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Por: Gutemberg Stolze
14/08/2025 - 15:04:23

 

A embaixada dos Estados Unidos em Caracas anunciou na quarta-feira 13 que, segundo a procuradora-geral do país, Pam Bondi, foram apreendidos US$ 700 milhões (quase R$ 3,8 bilhões) em bens do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, incluindo “mansões, carros, aviões e joias”. Segundo ela, a ação se justifica pela operação contínua do “crime organizado” do regime chavista.

 

 

 

“Isso é crime organizado. Não é diferente da máfia, e os bens relacionados a Maduro somam mais de US$ 700 milhões que já apreendemos; no entanto, seu reinado de terror continua”, explica Bondi em um trecho de uma entrevista à emissora conservadora Fox News compartilhado nas redes sociais da embaixada.

 

Em 7 de agosto, Washington dobrou para US$ 50 milhões (cerca de R$ 270 milhões) a recompensa por informações que levem à captura de Maduro, a quem o governo americano vincula ao Cartel de Sinaloa e acusa de ser um dos maiores traficantes de drogas do mundo. Um dia depois, o presidente Donald Trump assinou uma diretiva autorizando seu Exército a combater cartéis na América Latina, ressuscitando o fantasma da Doutrina Monroe, a prática de intervencionismo que transformou região em “quintal” dos Estados Unidos no século XIX. 

 

De acordo com a agência de notícias Reuters, nesta quinta começou o envio de membros da Força Aérea e de fuzileiros navais ao Caribe, para dar início à repressão. 

 

 

“Esses bens (de Maduro) incluem dois aviões multimilionários, várias casas, uma mansão na República Dominicana, várias casas multimilionárias na Flórida, uma fazenda de cavalos, automóveis, nove veículos, acredito, milhões de dólares em joias e dinheiro”, afirmou Bondi. “Mesmo assim, essa operação do crime organizado continua operando”, concluiu ela na entrevista, com o objetivo de aumentar a pressão sobre o regime chavista.

 

 

Por - Gutemberg Stolze / Imprensananet.com

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