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Por: Gutemberg Stolze
06/10/2016 - 20:15:31

Bancários do Distrito Federal votam durante assembleia no Setor Bancário Sul, nesta quinta (6) (Foto: Mateus Vidigal/G1)

 

Após 31 dias de paralisação, bancários de alguns municípios já decidiram nesta quinta-feira (6) encerrar a greve da categoria, iniciada no dia 6 de setembro. As agências voltam a funcionar nesta sexta-feira (7). Há diversos sindicatos regionais discutindo neste momento se aceitam ou não a proposta dos bancos para encerrar a greve.

 

A terceira oferta apresentada Fenaban (Federação Nacional do Bancos) na noite de quarta-feira foi de reajuste de 8% em 2016 e abono de R$ 3.500. A proposta também inclui aumento de 10% no vale refeição e no auxílio-creche-babá e de 15% no vale alimentação. Os bancos também se comprometeram a garantir aumento real de 1% em todos os salários e demais verbas.

 

O acordo proposto pelos bancos tem validade de dois anos. Para 2017, os salários serão reajustados pela inflação (INPC/IBGE), mais 1% de aumento real.

 

Veja abaixo as regiões que encerraram a greve

 

 

 

DISTRITO FEDERAL


Bancários de bancos privados e do Banco do Brasil do Distrito Federal decidiram, em assembléia, encerrar a greve. O retorno aos postos de trabalho deve ocorrer já na manhã desta sexta (7). As propostas específicas de BRB e Caixa ainda seriam votadas.

PARANÁ
Curitiba


Os bancários dos bancos privados Curitiba e Região Metropolitana decidiram encerrar a greve. Os funcionários do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal têm uma proposta específica e ainda vão votar, ainda nesta quinta-feira, se aceitam o que foi proposto.

 

PERNAMBUCO
Caruaru
 

A greve dos bancários chegou ao fim em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. A informação foi divulgada pelo Sindicato dos Bancários do município.

 

SANTA CATARINA
 

Os bancários em greve nas regiões de  Criciúma, no Sul catarinense, de Chapecó, no Oeste do estado, e de Joinville, no Norte decidiram encerrar a paralisação. O Sindicato dos Bancários de Florianópolis e região também decidiu pelo fim da greve após aprovação de propostas da Fenaban, do Banco do Brasil e da Caixa. O sindicato é responsável por mais de 20 cidades, incluindo São José, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, Garopaba e Urubici.

 

SÃO PAULO
Capital, Osasco e Região

 

Bancários dos bancos privados  do Banco do Brasil das cidades de São Paulo, Osasco e região decidiram encerrar a greve, informou o sindicato que representa a categoria localmente. Já os bancários da Caixa rejeitaram a proposta dos bancos e decidiram manter a greve.

 

Piracicaba (SP)


Em assembleia durante a tarde, a categoria resolveu aceitar a proposta da Federação Nacional do Bancos (Fenaban) de 8% no aumento salarial, pagamento de abono de R$ 3,5 mil, reajuste do vale-alimentação de 15% e aumento de 10% nos vale-refeição e auxílio-creche. Com a decisão, as agências bancárias abrirão normalmente besta sexta-feira (07).

 

Greve nacional mais longa
 

A greve completou 31 dias nesta quinta-feira (6) e supera a de 2004, primeiro ano em que os bancários se uniram para negociar melhores condições para a categoria e que tinha sido a mais longa até então com duração de 30 dias, segundo a Confederação Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). A greve de 2015 durou 21 dias.

 

Negociações
 

Os bancários pediam a reposição da inflação do período mais 5% de aumento real (totalizando 14,78% de reajuste), valorização do piso salarial - no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) e PLR de três salários mais R$ 8.317,90.

 

Antes do início da greve, no dia 29 de agosto, os bancos propuseram reajuste de 6,5%. Novas propostas foram apresentadas nos dias 9 e 28 de setembro, de reajuste de 7%. Todas foram rejeitadas pelos bancários, que decidiram manter a greve por tempo indeterminado.

 

Impacto nos serviços
 

A greve afetou os serviços bancários em todo o país, pois algumas situações não podiam ser resolvidas em canais de autoatendimento e outros meios alternativos.

 

Na quarta-feira (5) 13.123 agências e 43 centros administrativos ficaram fechados segundo a Contraf, o correspondente a 55% dos locais de trabalho em todo o país. O dia em que foi registrado o maior número de agências fechadas foi 27 de setembro, quando 13.449 fecharam as portas.

 

 

Fonte G1

Por Gutemberg Stolze - Imprensananet.com

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